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PSC.
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  O deputado federal Leonardo Gadelha (PSC-PB), coordenador da área de Aeronáutica da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CREDN) da Câmara dos Deputados, classificou de acertada a decisão do Governo Brasileiro de comprar os caças supersônicos Gripen NG, da Suécia. “Tínhamos três excelentes opções, e o modelo sueco é o que melhor se encaixa aos propósitos brasileiros neste momento”, afirmou o vice-líder do Partido Social Cristão na Câmara.
De acordo com o parlamentar, a decisão já deveria ter sido tomada antes. “Os nossos caças Mirage estão obsoletos. Passaram por um processo de modernização, mesmo assim terão capacidade de voo limitada em 2014. O Brasil comprou em caráter emergencial seis aeronaves reformadas do Reino da Jordânia, que poderão exercer a defesa do espaço aéreo brasileiro apenas durante a realização da Copa do Mundo”, disse.Mais econômicoGadelha lembrou que, depois de acertada a compra, leva-se de quatro a cinco anos para receber as aeronaves. “Vamos receber os equipamentos a partir de 2017.” Para o vice-líder do PSC, a escolha do modelo sueco não se trata exatamente de uma surpresa. Havia um grupo dentro da Força Aérea do País defendendo a aquisição do modelo sueco, em função do seu custo de manutenção.
“Em primeiro lugar, trata-se de um equipamento monomotor, diferentemente das outras aeronaves, que são bimotor. Isso gera menos gasto com o combustível e manutenção”, explicou. “Costumamos ver, ano após ano, a dificuldade na rubrica de custeio por parte da Aeronáutica já nos meses de setembro e outubro. Mesmo os equipamentos mais simples da Força Aérea costumam ficar em solo por causa dos custos para a sua manutenção e abastecimento.”“O Brasil é um país de tradição pacifista, não temos no curto e no médio prazo nenhuma perspectiva de participar de nenhuma forma de conflito”, afirmou Gadelha. “Por isso, o que a gente quer é ter equipamentos que nos permitam a preservação do nosso espaço aéreo, das nossas riquezas, sem que para isso a gente não precise entrar em confronto com nenhuma outra nação nem com outro grupo armado.”